Enfrentar horas e horas numa fila de hospital não é nada prático para
uma geração que vive apressada. Por isso que o jeito encontrado por muitas pessoas é buscar informações na internet.
Recorrer ao mundo virtual para diagnosticar sintomas não é novidade, automedicar-se é ainda mais comum. Segundo uma pesquisa do ICTQ (Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade), divulgada no ano passado, 76,4% dos brasileiros têm o hábito de se medicar sem seguir orientação e prescrição médica.
Porém, seguir as recomendações do mundo virtual não é o melhor caminho, segundo o clínico geral Rodolpho Telarolli. “Nada substitui a relação médico-paciente. Consultando a internet, que tem, sim, informações boas e de qualidade, você joga dinheiro fora e pode estar mascarando uma doença mais séria”, explica o clínico geral.
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